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Anatel avalia regras para leilão de sobras nas faixas de 2,3, 2,5 e 3,5 GHz até 2028

  • socialcarolfiorava
  • 17 de out.
  • 1 min de leitura

A proposta do conselheiro da Anatel, Vicente de Aquino, para o leilão de espectro previsto para 2028 inclui sobras das faixas de 2,3 GHz, 2,5 GHz, 3,5 GHz e também o 850 MHz. No caso do 2,3 GHz, a ideia é ampliar a banda larga no Nordeste com um bloco de 40 MHz em TDD, priorizando prestadoras regionais na primeira rodada e exigindo compromissos de cobertura e ESG. Para o 2,5 GHz, seriam seis blocos de 10+10 MHz em FDD, organizados em áreas regionais, também com prioridade inicial para operadoras locais e obrigações de atendimento e sustentabilidade. Já no 3,5 GHz, restaria um bloco de 20 MHz em TDD, com limite de 100 MHz por operadora na primeira rodada, além de exigência de investimentos em transporte por fibra óptica. Por fim, no 850 MHz, considerado o mais valioso, seriam três blocos de 10+10 MHz em FDD: um nacional, um regional com prioridade para operadoras regionais e um terceiro aberto a todos, o que pode impactar as atuais ocupantes (TIM, Claro e Vivo).


 
 
 

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