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Conselho de Supervisão critica Meta por manutenção de vídeo deepfake

  • Foto do escritor: Vítor Vieira Ferreira
    Vítor Vieira Ferreira
  • 10 de jun.
  • 1 min de leitura

O Conselho de Supervisão da Meta — conhecido informalmente como “suprema corte” da empresa — afirmou que a companhia falhou ao permitir que um vídeo deepfake do ex-jogador Ronaldo, promovendo um suposto jogo de azar chamado Plinko, permanecesse no ar. O anúncio, com mais de 600 mil visualizações, apresentava manipulações visíveis, como atraso entre imagem e áudio, e utilizava indevidamente a imagem e a voz do atleta. Apesar de mais de 50 denúncias, a Meta apenas desativou o impulsionamento pago e manteve a publicação original ativa, agindo somente após o caso ser levado ao Conselho.


O órgão recomendou a remoção imediata do deepfake e criticou duramente a moderação da empresa, destacando que os sistemas automatizados da Meta são insuficientes para identificar conteúdos manipulados com inteligência artificial, especialmente quando envolvem figuras públicas. Foram detectados cerca de 3.900 anúncios do Plinko na plataforma, sendo 3.500 deles vídeos deepfake com celebridades como Ronaldo, Cristiano Ronaldo e até o CEO da empresa, Mark Zuckerberg. O Conselho sugeriu a adoção de políticas mais rigorosas, com maior participação de revisores humanos treinados, para evitar golpes financeiros. A Meta, por sua vez, respondeu que muitas das conclusões são imprecisas e prometeu avaliar formalmente as recomendações dentro do prazo previsto de até 60 dias.


Veja aqui a matéria completa.

 
 
 

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