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Imagens imperfeitas que vendem: estética amadora como estratégia de conexão

  • socialcarolfiorava
  • 10 de nov.
  • 1 min de leitura

A professora Mariana Musse (ESPM) analisa como a estética das imagens amadoras e afetivas — com aspecto vintage, registros intimistas, falhas técnicas deliberadas — se tornou uma tendência dominante nas redes sociais, no cinema e no mercado de consumo. Imagens com visual de Super 8, VHS ou polaroid — objetos ou filtros que recriam nostalgia e proximidade — reforçam conexões emocionais que vão além da perfeição técnica. O público busca autenticidade, e essa estética promove engajamento e identificação, tornando-se um recurso valioso para marcas e produtos. Musse relaciona esse fenômeno às memórias afetivas, à democratização da imagem e ao desejo atual de proximidade e genuinidade nos conteúdos visuais contemporâneos.


 
 
 

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