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Para especialistas, Meta eleva risco de radicalização nas redes

  • Foto do escritor: Vítor Vieira Ferreira
    Vítor Vieira Ferreira
  • 9 de jan.
  • 1 min de leitura

Em reportagem do jornal O Globo, pesquisadores avaliam ter havido um retrocesso contra a desinformação nas redes. Há dois dias atrás, Mark Zuckerberg anunciou o fim dos programas de checagem independente de fatos e transferiu para os próprios usuários a tarefa de identificar conteúdos desinformativos, adotando um sistema similar ao utilizado no X de Elon Musk. David Nemer, professor da Universidade da Virgínia, interpreta a decisão da meta como sendo "extremamente preocupante" e para ele Mark Zuckerberg passou a "se isentar de medidas e esforços que são caros e custosos". O professor afirma ainda: "Essas plataformas não funcionam como um mercado livre de ideias onde a informação prevalece. Elas priorizam conteúdos que geram comoção negativa para engajar os usuários, o que poderá prevalecer agora".


Para mais informações, veja a matéria completa aqui.

 
 
 

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