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  • Foto do escritorDanielle Fernandes Rodrigues Furlani

Uso de TV diminui e 42,1% dos lares com o aparelho têm serviços de streaming

Nos últimos anos, a presença de televisão nos lares brasileiros tem diminuído, enquanto o uso de serviços de streaming está crescendo. A constatação é parte de um suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 16 de agosto.


Em 2023, 5,7% dos 78,3 milhões de domicílios no Brasil não tinham TV, um aumento em relação aos anos anteriores. A TV por assinatura também está em declínio, caindo de 33,9% dos lares em 2016 para 25,2% em 2023. A principal razão para não aderir à TV por assinatura mudou de custo para falta de interesse. O número de lares com serviços de streaming aumentou ligeiramente, passando de 31,061 milhões em 2022 para 31,107 milhões em 2024, mas a proporção de domicílios com TV caiu de 43,4% para 42,1%.


O rendimento médio das famílias com streaming é significativamente maior do que o das que não possuem o serviço. A pesquisa também indica uma desigualdade regional, com maior presença de streaming no Sul, Centro-Oeste e Sudeste do que no Norte e Nordeste. Além disso, a pesquisa revelou que 88% das famílias brasileiras têm TV aberta, com 21,4% usando antenas parabólicas, das quais uma pequena proporção ainda usa antenas grandes, prestes a ser substituídas por digitais devido a interferências do 5G.


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